domingo, 19 de dezembro de 2010

Como contratar um bom funcionário???

Hoje os empregadores estão sofrendo para fazer uma contratação de um “bom” funcionário, isso ocorre porque a concorrência do mercado está tão grande que muitas pessoas tentam conquistar a vaga e acabam passando uma imagem oposta do que ela será no dia a dia, e como também tem aquelas pessoas que você tira uma conclusão dela apenas no olhar e não da à oportunidade dela mostrar o que sabe, então para ser um bom empregador você não pode tomar decisões precipitadas e também não pode confiar em qualquer um. Então vamos ir passo a passo de como funciona esse processo, primeiro você anuncia a vaga e depois faz o processo de Recrutamento, que seria chamar os candidatos para a vaga e por fim fazer a seleção que ai precisaria ser até mais de um dia, para que seja aplicados testes e que você possa conhecer todos os lados desta pessoa e se ele é ou não a pessoa ideal para a sua empresa.
Lembrando que quem faz a imagem da empresa são os próprios funcionários dela, então se você quer uma empresa agradável, primeiramente terá que contratar funcionários de alta qualidade e considerados bons, mas o que seria esse adjetivo bom para um funcionário? Para um funcionário ser considerado bom ele deve ter as seguintes características: Pró-atividade, dinamismo, influencia verbal, bom relacionamento interpessoal com os seus colegas e amigos de trabalho, ter empatia, paciência, exercer todos os fundamentos do marketing pessoal, ter um espírito de liderança, mas sem atrapalhar a hierarquia da empresa, tem que ter também confiança, visão, espírito de equipe, maturidade (saber solucionar conflitos, sem causar mais), ser integro, visibilidade (tem que ser visto para ser lembrado), otimista e entusiasta.
Agora parece que ficou difícil achar uma pessoa com tantas qualidades assim, mas se for analisar e filtrar bem o que você quer, já não é tão difícil assim, porque sabendo agora o que um bom funcionário precisa ter, fica mais fácil para você tentar descobrir durante a entrevista o que quer dele ou não, porque muitos entrevistadores fazem perguntas desnecessárias e que não leva ambos a nada, mas já se for perguntado apenas aquilo que é de importância e que você empregador tire uma conclusão com bases para definir se aquela pessoa é a melhor para trabalhar na empresa ou não, e lembre-se sempre a vaga que a pessoa está querendo na empresa, talvez altere alguns itens, mas a base é a mesma, então boa sorte nas próximas contratações e que você tem colaboradores que façam a sua empresa crescer cada vez mais, e o motive através de plano de carreira, bônus e metas.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Aumento do emprego formal melhora as contas da Previdência Social.

Saldo positivo foi de R$ 1,5 bilhão em outubro na comparação com o mesmo período de 2009.

Da Agência Brasil
 
A Previdência Social registrou superávit (saldo positivo entre a arrecadação e o pagamento de benefícios) de R$ 1,5 bilhão no setor urbano em outubro, o que significa um crescimento de 73,9% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, o crescimento de empregos formais é o principal responsável pela melhoria das contas.

- Ao se consolidar esse comportamento, num espaço razoável de tempo teremos uma virada no resultado da arrecadação. Ouso afirmar que já é uma tendência o resultado positivo da arrecadação urbana.

Essa é a oitava vez consecutiva que o saldo fica positivo este ano.
Esse valor exclui o pagamento de sentenças judiciais e a Comprev (Compensação Previdenciária) entre o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e os regimes próprios de Previdência Social de Estados e municípios.
No acumulado do ano, o saldo positivo já soma R$ 9 bilhões - 305,5% a mais que o valor acumulado no mesmo período do ano passado.
O pagamento de benefícios no meio urbano somou R$ 15,6 bilhões. O valor é um pouco maior (0,6%) que os R$ 15,5 bilhões de setembro.
Segundo Gabas, houve uma queda de 0,5% na arrecadação rural em relação ao mês anterior.
Foram arrecadados R$ 413,6 milhões. Em outubro do ano passado foram arrecadados R$ 387,8 milhões. O pagamento de benefícios para o segmento rural cresceu 1,5% em relação a setembro. Foram gastos R$ 3,66 bilhões em outubro contra R$ 3,60 bilhões em setembro.
Segundo o Ministério da Previdência Social, em outubro deste ano a Previdência Social pagou 27,846 milhões de benefícios, sendo 24,174 milhões previdenciários e acidentários, e os demais, assistenciais.
As aposentadorias somaram 15,491 milhões de benefícios, uma elevação de 3,5% em relação ao número de aposentados existentes em outubro do ano passado.

Mais dinheiro no bolso do governo...
 

O QUE É E O QUE FAZ O DEPARTAMENTO PESSOAL?


Departamento Pessoal...

- É o próprio purgatório dentro da empresa. Um setor importantíssimo, onde são armazenadas todas as informações pessoais e financeiras dos empregados, responsável pelo cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária. Dali partem todos os cálculos de pagamento dos empregados, desde a admissão até a dispensa. Em algumas empresas, exerce ainda a tarefa de entrevistas e contratações de novos empregados. Vem perdendo cada vez mais importância para o setor de RH ao qual, na verdade, está inserido. Mas, para quem gosta de quebrar pedras, é um excelente setor de trabalho.
- Departamento Pessoal, uma das partes de administração de uma empresa...
No Departamento Pessoal controla-se:
Folhas de ponto / cartão de ponto
Recibo de pagamento
Horário de funcionário etc.
Perguntas e repostas de :
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20101110094452AAxmev4


AFINAL DE CONTAS, O QUE É E O QUE FAZ O DEPARTAMENTO PESSOAL?
Responda quem SOUBER CORRETAMENTE...

Mais 40 categorias econômicas poderão se registrar como Empreendedor Individual

Entre elas estão mestres de obras, carroceiros que transportam cargas e mudanças e reparadores de móveis e de toldos e persianas, etc.

Brasília - A partir de 1º de dezembro de 2010, empreendedores por conta própria de 40 novas atividades econômicas poderão se formalizar como Empreendedor Individual. Hoje essas atividades já são mais de 400. Entre as novas categorias estão mestres de obras, carroceiros que transportam cargas e mudanças, comerciantes de cestas de café da manhã e de produtos naturais, instaladores de rede de computadores e de antenas de TV, locutores de mensagens fonadas e ao vivo e reparadores de móveis e de toldos e persianas.
O registro de empreendedores individuais é feito via internet, no Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br). Para serviços de manutenção e para a inclusão dessas novas categorias no sistema o serviço de registro de qualquer empreendedor no Portal está parado desde às 18 horas desta sexta-feira (26) até às 8 horas do dia 1º de dezembro (quarta-feira).
Nesse mesmo período também não será possível fazer a emissão de certificados da condição de Empreendedor Individual, conforme comunicado da Secretaria Executiva do Comitê Gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Conforme o CGSIM, o sistema está funcionando normalmente para a emissão da segunda via do carnê de pagamento da taxa fixa mensal do EI.
A inclusão de novas categorias está na Resolução nº 78, aprovada no dia 13 de novembro pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) – sistema tributário simplificado que também inclui o Empreendedor Individual. Conforme o secretário-executivo do Comitê, Silas Santiago, a decisão atende a reivindicações de entidades representativas e de apoio aos micros e pequenos negócios, como o Sebrae.
A lista de novas atividades também inclui abatedor de aves; abatedor de aves com comercialização do produto; artesão em cimento; bike propagandista; coletor de resíduos não perigosos; comerciantes de artigos de bebê, de carvão e lenha, de inseticidas e raticidas e de produtos para piscinas; costureira de roupas sob medida; coveiro, customizador de roupas; disc jockey (DJ) ou vídeo jockey (VJ); dublador; e editor de vídeo.
Também são contemplados: estampador de peças de vestuário; esteticista; fabricante de velas, inclusive decorativas; guia de turismo; instalador de equipamentos de segurança domiciliar e empresarial, sem prestação de serviços de vigilância e segurança; locador de instrumentos musicais; produtor de pedras para construção, não associado à extração; e recarregador de cartuchos para equipamentos de informática; reparador de artigos e acessórios do vestuário; reparador de cordas, velames e lonas, reparador de equipamentos esportivos; reparador de equipamentos médico-hospitalares não eletrônicos; reparador de guarda-chuva e sombrinhas; vendedor de aves vivas, coelhos e outros pequenos animais para alimentação.

Revisão
O CGSN também retirou 12 atividades econômicas antes contempladas pelo Empreendedor Individual. São elas: boaiadeiro ou vaqueiro; caçador; colhedores de castanha-do-pará, de palmito e de produtos não madeireiros; lavrador agrícola, pescadores em água doce e salgada; podador agrícola, produtor de algas e demais plantas aquáticas, reflorestador e seringueiro. A Resolução nº 78 ainda estabelece que quem já se formalizou como EI nessas atividades não será retirado da formalidade por conta da nova regra, Ou seja, só sai se pedir.
De acordo com o secretário Silas Santiago, esta decisão também atende reivindicações de entidades representativas dessas categorias econômicas para evitar perda de benefícios a que já têm direito. Cita como exemplo o caso do pequeno agricultor, que recolhe 2,1% sobre a sua produção, o que representa valor menor do que o pago pelo Empreendedor Individual. A retirada dessas categorias visa evitar problemas de entendimento. “Esse é um público que precisa ser protegido”, diz Santiago.

Pequenas empresas criam 84,9% do total de empregos com carteira assinada.


Em outubro, elas geraram 20,7 pontos percentuais a mais do que em setembro e dispararam ainda mais na frente das grandes empresas na criação de postos de trabalho
Brasília - Dos 204.804 empregos com carteira assinada criados em outubro no País, 84,9% (173.878) foram gerados por micro e pequenas empresas. Isso significa um crescimento de 20,7 pontos percentuais em relação a setembro, quando essas empresas foram responsáveis por 64,2% dos 246.875 novo postos de trabalho.
Do total de outubro, a maioria (67,5%) das vagas foi aberta por microempresas com até quatro trabalhadores, tendência que vem se repetindo ao longo do ano. As empresas que têm entre 20 e 99 trabalhadores criaram 9,6% do saldo total de empregos e a participação das que têm de 5 e 19 trabalhadores foi de 7,8% nas contratações líquidas.

O setor que mais contribuiu com a geração de empregos no mês foi o comércio, com 35,5% do total, ultrapassando o setor de serviços que vem logo em seguida com 29,2%. A indústria de transformação fica em terceiro lugar com 16,6%, seguido pela construção civil com 10,1%.

“Praticamente todos os setores tiveram saldo positivo, havendo perdas apenas na agricultura e pecuária, de 7,1%”, explica o analista de Gestão Estratégica do Sebrae, Leonardo Mattar.

Os números são do Sebrae extraído dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.


Fonte: SEBRAE

Estudo mostra que insatisfação com gestores, desmotiva funcionários e compromete resultados.

Falta de motivação, liderança distante, cultura da empresa enfraquecida, ausência de instrumentos adequados para a realização das tarefas e foco excessivo da organização nos problemas e não nas soluções. Esses são alguns dos principais motivos que levaram 18 equipes, que totalizam cerca de 400 funcionários, a avaliarem o próprio desempenho com nota média de 5,24. "Isso significa que os colaboradores acham que estão rendendo apenas metade do que poderiam. O mínimo para que uma equipe se sinta produtiva e satisfeita é 8", afirma Jaqueline Weigel, diretora geral da Weigel Coaching e responsável pelo levantamento.
De acordo com ela, embora a tendência inicial seja culpar a empresa e os gestores pela fraca performance, os colaboradores precisam ter a habilidade de lidar com o cenário desfavorável, uma vez que não existe um ambiente perfeito de trabalho. "A equipe tem de saber olhar para si e resolver seus problemas independentemente da qualidade da gestão", diz.
As acusações, contudo, não são infundadas. Afinal, o líder é o responsável pelo tom da equipe e, o CEO, pelo clima da empresa. Desse modo, segundo Jaqueline, é preciso criar uma aliança entre a gestão dos negócios e a gestão de pessoas, desenvolvendo tanto os comandantes quanto seus times, para que a empresa consiga obter os melhores resultados.
O estudo revela que o problema mais grave dos gestores é considerar o time ruim. A especialista afirma que, geralmente, eles acham que não fazem parte do problema - contratam a consultoria para desenvolver seus quadros, eximindo-se de qualquer culpa. Geralmente, o grupo que está no comando é pouco aberto a mudanças e aprendizado porque acha que está cumprindo seu papel muito bem, o que, para Jaqueline, não é verdade.
"Quanto mais alto o nível de liderança, menos clareza se tem de que todos da cadeia organizacional fazem parte do problema e da solução. Falta enxergar a real necessidade dos liderados. Além disso, promessas não são cumpridas e os líderes não defendem suas equipes perante as adversidades", afirma.
Jaqueline explica, contudo, que o trabalho tem de ser feito com todos os níveis da companhia. "Sabendo qual é o suposto problema, entramos no ambiente para entender o que está acontecendo de fato. Assim, damos feedbacks também para os comandantes, que quase sempre se surpreendem com os relatos."
Quebrando a resistência do alto escalão, fica mais fácil implementar novas estratégias, uma vez que os colaboradores são predispostos a aprender e querem fazer melhor - tudo o que precisam é de uma liderança mais eficiente.
De acordo com o estudo, os fatores que motivam uma equipe são mais qualidade de vida e mais tempo livre para gerar melhorias. "É essencial passar tranqüilidade e oferecer boas condições de trabalho, além de oportunidades de crescimento pessoal e profissional. Ninguém se mobiliza apenas pela meta da empresa", diz Jaqueline.
 Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O Departamento Pessoal..


O departamento pessoal ou recursos humanos é parte integrante da estrutura organizacional de praticamente todas as empresas, excetuando-se apenas aquelas de porte muito pequeno. Nesses casos, quase sempre a rotina departamento pessoal é executada pelo escritório de contabilidade contratado pela empresa. Em todos os outros casos, o departamento pessoal ou de recursos humanos é imprescindível para o bom funcionamento dos negócios.
O departamento pessoal ou recursos humanos executa algumas funções básicas para o andamento das atividades de uma empresa: admissão de funcionários, controle de presença, treinamento e orientação, e desligamento.
A atividade de admissão executada pelo departamento de pessoal envolve todo o processo de avaliação de necessidade (abertura de vagas), desenvolvimento junto ao setor envolvido do perfil de trabalhador procurado, formas de divulgação da vaga, recepção, avaliação e seleção de candidatos.
O departamento de pessoal também é o responsável pela contratação, dentro das normas trabalhistas vigentes no país. A admissão é, portanto uma rotina departamento pessoal. Mas o papel do departamento pessoal ou recursos humanos não se encerra com a admissão, cabendo a ele integrar o novo funcionário à empresa e a sua nova função, treinando, acompanhando e supervisionando.
Outra rotina departamento pessoal é a relativa ao controle de freqüência, chamado usualmente de compensação de pessoal. Cabe ao departamento de pessoal efetuar o controle de freqüência, calcular os salários, impostos, benefícios e outros adicionais previstos em contrato e legislação e efetuar o pagamento desses valores. Essa atividade está intrinsecamente ligada ao departamento financeiro ou contábil da empresa. Envolve contínua atualização quanto a leis trabalhistas e outras específicas. O departamento pessoal necessita estar constantemente a par da modificações ocorridas na área e informar e efetuar as mudanças necessárias com agilidade e precisão.
O departamento de pessoal também é o responsável pelo desligamento de funcionários da empresa. A rotina de departamento pessoal envolvida nessa atividade inclui os procedimentos estabelecidos em lei, incluindo cálculo de valores, representação da empresa junto à aos vários órgãos da Justiça do Trabalho ou a sindicatos, entre outros.
O moderno departamento de recursos humanos também tem a importante função de treinar e orientar a força de trabalho na empresa. Isso envolve desde atividades básicas de treinamento para a função, passando por aperfeiçoamento ou revisão de conhecimentos de interesse da empresa ou setores da empresa, até o estabelecimento de programas de educação continuada e especializada para funcionários. O Recursos Humanos pode trabalhar de diversas formas nesses casos. Inclui desenvolvimento de cursos ou atividades de treinamento próprias ou a contratação de terceiros para a execução dessas atividades. Pode também envolver a alocação de recursos financeiros para o pagamento de cursos externos para funcionários.
De qualquer forma, apesar de não ser considerada uma rotina departamento pessoal, as atividades de treinamento, orientação e educação continuada são cada vez mais consideradas peças fundamentais para o sucesso de qualquer empresa competindo num mundo globalizado.Uma força de trabalha bem treinada produz mais e melhor, significando ganhos e lucros para o empregador.
Qualquer rotina do departamento pessoal, em suas várias atividades e atribuições, envolve extensa e complexa legislação. Os funcionários do setor devem se manter constantemente atualizados e informados. Essa atualização pode ser em rotinas usuais, como admissão e desligamento, por exemplo. Mas também podem ser feitas para temas específicos, como participação de empregados em resultados da empresa, novas técnicas de avaliação de candidatos, legislação de contratos terceirizados e outros inúmeros assuntos. Tributação e fiscalização são também dois assuntos que abrangem várias atividades do departamento pessoal e que exigem constante atualização para que a rotina do departamento pessoal seja executada corretamente.
Para os interessados na área, mas sem conhecimentos iniciais, o melhor caminho é um curso de departamento pessoal. Esse curso de departamento pessoal pode ser feito de forma presencial, oferecido por escolas e instituições como SENAC, por exemplo. Outras opções para quem deseja aprender é adquirir um curso de departamento pessoal disponível, por exemplo, em CD-ROM. Esse tipo de curso envolve parte teórica e exercícios práticos. Cada qual possui suas vantagens e desvantagens.
O curso de departamento pessoal do tipo oferecido pelo SENAC oferece a chance do estudante praticar cada rotina do departamento pessoal, familiarizando-o com os procedimentos. Além disso, muitos desses cursos oferecem certificação, o que pode ser útil no momento de procurar um emprego no mercado de trabalho.
Os cursos virtuais ou em forma de apostila de departamento pessoal oferecem a vantagem de permitir ao aluno que estude em seu próprio ritmo. O aluno escolhe seu horário e seu ambiente de estudo. È mais útil para quem já está empregado e quer melhorar seus conhecimentos, pois não oferecem certificado.
Para os cargos de chefia, supervisão e gerência em recursos humanos ou departamento de pessoal, quase sempre é necessário o curso de contabilidade, ciências contábeis, direito, administração ou psicologia. Além disso, para o emprego nesse nível em departamentos de recursos humanos, é necessário experiência no setor e perfil adequado para o cargo.